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quarta-feira, 5 de maio de 2010

Atlético-MG é especialista em esfriar caldeirões

Galo vai precisar abafar a pressão na Vila Belmiro nesta quarta-feira, quando encara o Santos

O Atlético-MG terá de suportar a pressão da torcida do Santos nesta quarta-feira, a partir de 21h50, na Vila Belmiro para conseguir a classificação para a semifinal da Copa do Brasil e enfrentar Grêmio ou Fluminense.
Mas essa não é uma tarefa nova e muito menos impossível para a equipe mineira. O Galo vem mostrando recentemente que não se abala quando entra em campo e tem clima adverso pela frente.
O time vem se saindo muito bem nos estádios que têm características de caldeirão. Mesmo atuando nos mais temidos palcos do futebol brasileiro como a Vila, a Arena da Baixada e a Ilha do Retiro, o resultado tem sido positivo.
Nas duas últimas temporadas, os jogadores que vestem a camisa atleticana saíram destes estádios com a situação favorável. Por mais que a casa estivesse cheia, o melhor futebol prevaleceu e os gritos que ecoavam antes dos jogos acabaram sendo silenciados com os gols alvinegros.
A diretoria do Peixe tomou a decisão de abaixar os preços dos ingressos e a ação surtiu efeito, já que os torcedores esgotaram os bilhetes disponibilizados para a decisão nesta terça. A atmosfera criada é de final de campeonato para o encontro de dois dos melhores times.
O jeito é partir para a guerra com a mesma estratégia montada em outros alçapões. A defesa precisa estar impecável, o meio de campo bem compactado e o ataque ligeiro como de costume. Na fase anterior da competição foi assim e, embora o Sport fosse inferior ao Santos, o Atlético deu uma aula de bola em Recife.
- Quando tivermos a bola, vamos procurar atacar. Fizemos isso contra o Sport, colocamos nosso ritmo e o jogo ficou da forma como queríamos - disse o volante Zé Luis.

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